segunda-feira, agosto 30, 2010
Arbitragem cotidiana
Liberdade. O que significa essa palavra, diante de uma sociedade cheia de regras. Certo e errado. Pode e não pode. São realmente nossas escolhas, as alternativas que acabamos seguindo? Elas terão validade para a felicidade que eternamente procuramos?
Concordo que o mundo seria uma bagunça se não fossem as regras. As sensatas.
Mas, existem algumas que precisamos quebrar para sermos felizes, afinal toda regra tem sua exceção.
Um dia, quebrei regras, fiz minhas próprias escolhas. Muitas com consequências, óbvio. Elas sempre estarão na espreita. Disso eu sabia apesar da pouca idade. Minha mãe sempre me falara sobre a vida.
Embora, hoje eu mesma faça minhas regras, diga o que posso e não posso, ainda prezo a sensatez diante ao que creio eu, ser a felicidade. Não pretendo escolher o que é certo ou errado pelo que a sociedade imagina, e sim pelo que diz minha alma, a verdadeira árbitra da vida.
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