E em furtivas cores, ruídos tantos, esmiuçava cada momento, cada lugar, cada palavra.
Um moinho! Girando, girando!
A cada volta dada, a sensação de inacabado aumentava, e mais uma vez, voltava a relembrar.
Tempos depois, a algazarra em memória começou a silenciar.
O vento agora é mais calmo e tranquilo.
Uma vez ou outra sopra mais forte, fazendo o moinho girar.
E de novo enxergo as cores, mais uma vez, volto a lembrar.
Thayza de Luna
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