Na penumbra do quarto, se vigia o sono.
O descanso tranquilo,a leveza da alma.
Distante, ainda inerte.
A vigilância continua, o descanso, apenas do outro.
Aqui, a leveza é apenas do corpo.
A alma se mantém acorrentada às lembranças de outrora, à espera de um dia também descansar.
Thayza de Luna
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